quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Os opostos se distraem, os dispostos se atraem


Sem essa de "opostos". Eu acredito que os semelhantes se atraem e ponto. Como estar com alguém que não tem a mínima identificação com você? Não dá! Claro que no fim, ninguém é igual a ninguém... E aquela pessoa que se parece muito com você, pode gostar de um sabor de sorvete diferente do seu, ou de uma cor diferente, ou um time, coisa e tal. Mas eu não me refiro a essas diferenças (que no fim acabam não influenciando negativamente o relacionamento, apenas tornando as pessoas seres únicos), eu falo de essência, personalidade e jeito. Jeito de falar, jeito de andar, jeito de lidar. Formas de pensar, formas de tratar. Objetivos, metas, caminhos, escolhas, decisões, enfim, coisas realmente relevantes em uma convivência a dois, a três ou mais.
Nunca vi um casal onde a mulher pensa em construir um futuro sólido, estudar, ter um bom emprego e casar, dar certo com um cara que só pensa em futebol e vídeo-game (ou vice e versa). Como também, por exemplo, nunca vi uma garota falante, agitada e decidida fazer amizade com outra frágil, silenciosa, insegura e indecisa (pode até ter, mas em geral não dura, pois haverá conflitos de interesse). No fundo a gente procura pessoas que tenham muita identificação com a gente, com nossas escolhas e que vão nos entender diante de qualquer decisão... 
Na vida a gente atrai gente como a gente, então se você está atraindo as pessoas certas, é porque está sendo 100% verdadeiro com quem você é, caso contrário, observe suas atitudes, pois a impressão que as pessoas tem de você é justamente a que você transmite.

Vivendo & aprendendo

Eu aprendi que amar é querer a felicidade de quem amamos, mesmo que a gente não concorde com as escolhas. É preciso respeitar a decisão das pessoas e dar o direito delas escolherem os caminhos que lhe forem convenientes para seguir e torcer para que eles as levem ao melhor lugar possível.
Todos tem o direito de tentar e acima de tudo, de errar. E não podemos em hipótese alguma nos sentir donos da vida das pessoas ao ponto de tentar decidir por elas e tentar mudar a direção em que caminham.
E se não der certo? Você tem que estar lá. Não pra dizer "eu te avisei", mas para dizer "eu estou aqui, porque eu me importo e vamos superar isso juntos, porque eu te amo e te quero bem".
As vezes, mais do que ter razão, é preciso ter sensibilidade para sentir a dor do outro e compreensão para respeitar suas intenções quando tomaram determinadas decisões, afinal de contas, ser infeliz não é a intenção de ninguém não é mesmo?
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